terça-feira, 21 de junho de 2011

Museu Colecção Berardo - I

Wierd Stuff...

PORTUGUÊS

O Museu Colecção Berardo é um museu de Arte moderna e contemporânea criado como Fundação de Arte Moderna e Contemporânea a 9 de Agosto de 2006 (Decreto-Lei 164/2006) para albergar a denominada Colecção Berardo. Está instalado no Centro de Exposições do Centro Cultural de Belém, com um acervo composto por 862 obras, em exposição permanente e exposições temporárias.

O museu foi inaugurado em 25 de Junho de 2007.
Wierd Stuff...II

ENGLISH

The Berardo Collection Museum (in Portuguese: Museu Colecção Berardo) is a museum of modern and contemporary art in Belém, a district of Lisbon, Portugal.

Wierd Stuff...III

Wierd Stuff...IV

Some more wierd stuff...

Some more wierd stuff...II

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Puppies

Puppies

PORTUGUÊS
O cão (Canis lupus familiaris[1]), no Brasil também chamado de cachorro, é um mamífero canídeo e talvez o mais antigo animal domesticado pelo ser humano. Teorias postulam que surgiu do lobo cinzento no continente asiático há mais de 100 000 anos. Ao longo dos séculos, através da domesticação, o ser humano realizou uma seleção artificial dos cães por suas aptidões, características físicas ou tipos de comportamentos. O resultado foi uma grande diversidade de raças caninas, as quais variam em pelagem e tamanho dentro de suas próprias raças, atualmente classificadas em diferentes grupos ou categorias. As designações vira-lata (no Brasil) ou rafeiro (em Portugal) são dadas aos cães sem raça definida ou mestiços descendentes.

Com uma expectativa de vida que varia entre dez e vinte anos, o cão é um animal social que, na maioria das vezes, aceita o seu dono como o "chefe da matilha" e possui várias características que o tornam de grande utilidade para o homem. Possui excelente olfato e audição, é bom caçador e corredor vigoroso, relativamente dócil e leal, inteligente e com boa capacidade de aprendizagem. Deste modo, o cão pode ser adestrado para executar um grande número de tarefas úteis, como um cão de caça, de guarda ou pastor de rebanhos, por exemplo. Assim como o ser humano, também é vítima de doenças como o resfriado, a depressão e o mal de Alzheimer, bem como das características do envelhecimento, como problemas de visão e audição, artrite e mudanças de humor.

A afeição e a companhia deste animal são alguns dos motivos da famosa frase: "O cão é o melhor amigo do homem", já que não há registro de amizade tão forte e duradoura entre espécies distintas quanto a de humano e cão. Esta relação figura em filmes, livros e revistas, que citam, inclusive, diferentes relatos reais de diferentes épocas e em várias nações. Entre os cães mais famosos que viveram e marcaram sociedades estão Balto, Laika e Hachiko. Na mitologia, o Cérbero é dito um dos mais assustadores seres. No cinema, Lassie é um dos mais difundidos nomes e, na animação, Pluto, Snoopy e Scooby-Doo há décadas fazem parte da infância de várias gerações.

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ENGLISH

A puppy is a juvenile dog. Some puppies may weigh 1–3 lb (0.45–1.4 kg), while larger ones can weigh up to 15–23 lb (6.8–10 kg). All healthy puppies grow quickly after birth. A puppy's coat color may change as the puppy grows older, as is commonly seen in breeds such as the Yorkshire Terrier. In vernacular English, puppy refers specifically to dogs while pup may often be used for other mammals such as seals, giraffes, guinea pigs, or even rats.

Puppies II

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FRANÇAIS

Le chien (Canis lupus familiaris) est un mammifère domestique de la famille des canidés, proche du loup et du renard. C'est la première espèce animale à avoir été domestiquée par l'homme1. Autrefois regroupé dans une espèce à part entière, connue sous le nom scientifique de Canis canis ou encore Canis familiaris, son origine est en fait probablement diverse2,3. Par défaut, les scientifiques regroupent l'ensemble des races de chiens au sein d'un groupe nommé Canis lupus familiaris, une sous-espèce de Canis lupus, à laquelle appartiennent également d'autres sous-espèces comme le loup gris commun. Des chiens domestiqués redevenus sauvages (marronnage) ont créé leur propre groupe homogène qui sont considérés comme autant de sous-espèces de Canis lupus, par exemple les dingos et le chien chanteur.

Il existe de nombreuses races de chiens. Environ les trois quarts de celles reconnues sont très anciennes et issues de la sélection naturelle sur la morphologie, combinée à une sélection artificielle sur le comportement (exemples : Husky sibérien, Berger de Brie). Le dernier quart est issu d'une sélection artificielle récente (exemples : Berger allemand, Golden Retriever) ; ces dernières sont souvent les plus populaires car modelées à la convenance de l'homme. Certaines races de chiens furent créées à partir de croisements dans le passé. De nos jours, afin qu'un chien puisse mériter l'appellation de pure race selon la loi dans les pays régis par la Fédération cynologique internationale (dont ceux d'Amérique du Nord et d'Europe), il doit obligatoirement être enregistré dans les livres des origines de son pays de naissance. Sans ces enregistrements, un chien, bien qu'apparaissant appartenir à une race, pourrait posséder des croisements dans sa généalogie et devrait donc être considéré comme tel par la loi4,5.

C'est aussi une appellation pour plusieurs autres espèces de canidés des genres Atelocynus et Speothos, voire de rongeurs du genre Cynomys (chien de prairie).

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Museu do Vaticano

Museu Capitolini - Roma

Português

Os Museus Vaticanos constituem um conglomerado de renomadas instituições culturais da Santa Sé, que abrigam extensas e valiosas coleções de arte e antigüidades colecionadas ao longo dos séculos pelos diversos pontífices romanos. Além destas instituições relativamente independentes entre si, das quais algumas possuem também sub-seções mais ou menos autônomas, os Museus Vaticanos supervisionam uma série de outros espaços dentro dos palácios da cidade do Vaticano, como galerias e capelas, que por si mesmos guardam alto interesse arquitetônico, histórico e artístico.
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English

The Vatican Museums (Italian: Musei Vaticani), in Viale Vaticano in Rome, inside the Vatican City, are among the greatest museums in the world, since they display works from the immense collection built up by the Roman Catholic Church throughout the centuries, including some of the most renowned classical sculptures and most important masterpieces of Renaissance art in the world.

Pope Julius II founded the museums in the early 16th century. The Sistine Chapel and the Stanze della Segnatura decorated by Raphael are on the visitor route through the Vatican Museums. They were visited by 4,310,083 people in the year 2007.
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Castellano

Los Museos Vaticanos son las galerías y demás estancias de valor artístico propiedad de la Iglesia y accesibles al público en la Ciudad del Vaticano. Muestran obras de una extensa colección de la Iglesia Católica Romana. Su base fundacional fue la colección privada de Julio II, que fue elegido papa en el año 1503; más tarde otros papas han ido aumentando las extensas colecciones de que constan estos museos. Este conjunto museístico se compone de diferentes edificios de museos temáticos, edificios pontificios, galerías, monumentos y jardines. A este conjunto de edificios también pertenece la Biblioteca Vaticana, una de las mejores del mundo.
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Français

Le Vatican possède 11 musées, ce qui représente 5 galeries et 1 400 salles, un musée pour 80 habitants, ce qui constitue un record!

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Catedral de Santiago de Compostela, Galicia

Catedral de Santiago de Compostela

Português

A Catedral de Santiago de Compostela é uma catedral em estilo românico, pertencente à Arquidiocese de mesmo nome. Construída entre os anos de 1075 e 1128, durante a Reconquista Cristã, na época de Cruzadas, está situada no centro histórico da cidade, a qual está localizada no centro da província da Corunha, na Galiza, Espanha. É um centro milenar de peregrinação cristã da Europa e foi fator determinante para colocar a Espanha dentro dos círculos medievais graças ao chamado Caminho de Santiago, dedicado a Santiago Maior, atual padroeiro e protetor do Reino da Espanha.
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English

Santiago de Compostela Cathedral (Galician: Catedral de Santiago de Compostela) is a Roman Catholic cathedral of the archdiocese of Santiago de Compostela in Galicia, Spain. The cathedral is the reputed burial-place of Saint James the Greater, one of the apostles of Jesus Christ. It is the destination of the Way of St. James, a major historical pilgrimage route since the Middle Ages.
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Castellano

La Catedral de Santiago de Compostela es un templo de culto católico situado en la ciudad homónima, en el centro de la provincia de La Coruña, en Galicia (España). Acoge el que, según la tradición, es el sepulcro del Apóstol Santiago, lo cual convirtió al templo en uno de los principales destinos de peregrinación de Europa durante la Edad Media a través del llamado Camino de Santiago, una ruta iniciática en la que se seguía la estela de la Vía Láctea comunicando la península Ibérica con el resto del continente. Esto fue determinante para que los reinos hispánicos medievales participaran en los movimientos culturales de la época; en la actualidad sigue siendo un importante destino de peregrinación. Un privilegio concedido en 1122 por el papa Calixto II declaró que serían «Año Santo» o «Año Jubilar» en Compostela todos los años en que el día 25 de julio, día de Santiago, coincidieran en domingo; este privilegio fue confirmado por el papa Alejandro III en su bula Regis aeterni en 1179.

Fue declarada Bien de Interés Cultural en 1896,y la ciudad vieja de Santiago de Compostela, que se concentra en torno a la catedral, fue declarada bien cultural Patrimonio de la Humanidad por la Unesco en 1985.
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Français

La cathédrale de Saint-Jacques-de-Compostelle est une cathédrale située dans le centre historique de la ville de Saint-Jacques-de-Compostelle (Galice), but de l'un des plus grands pèlerinages de l'Europe médiévale. En 2010, c'est encore l'un des plus vivants foyers de la dévotion catholique.

La cathédrale de Saint-Jacques-de-Compostelle a été le facteur déterminant pour que la Galice et l'Espagne entre dans les cercles culturels médiévaux grâce au chemin de Saint-Jacques, route initiatique dans laquelle des personnes suivaient le sillage de la Voie lactée.

Elle est consacrée à l'apôtre Jacques de Zébédée, saint patron et protecteur de l'Espagne.

Praça de S. Pedro, Vaticano

Vaticano - Piazza S. Pedro

Português

A Praça de São Pedro (em italiano Piazza di San Pietro) situa-se em frente à Basílica de São Pedro, no Vaticano. Foi desenhada por Bernini no século XVII em estilo clássico mas com adições do barroco. Ergue-se um obelisco do Antigo Egipto no centro.

O estilo clássico pode ser apreciado na colunata dórica que enquadra a entrada trapezoidal para a Basílica e a grande área oval que a precede. A parte oval da praça reflecte o estilo barroco, próprio da época da Contra-Reforma.

O obelisco central tem 40 metros de altura, incluindo a base e a cruz no topo. Data do século I d.C. e foi trazido para Roma no reinado do imperador Calígula. Está no lugar actual desde 1585 sob ordem do Papa Sisto V, que colocou no obelisco um dos pedaços originais da cruz de Jesus Cristo. Bernini complementou a colocação do obelisco com uma fonte em 1675. Foi preciso mais de novecentos homens para erguê-lo.

Quase todos os visitantes que chegam ao Estado do Vaticano visitam primeiro a Praça, uma das melhores criações de Bernini, que o romancista francês Stendhal chamou "a arte da perfeição". Quando em 1656 Bernini recebeu o encargo do Papa Alexandre VII de aperfeiçoar a praça diante da basílica de São Pedro, esta era enorme, retangular, com piso de terra. Levava ao bairro vizinho do Borgo e não tinha adornos, exceto uma fonte e o obelisco egípcio instalado em 1586 por Domenico Fontana, incluídos na remodelação. Por exigência do papa, os peregrinos deveriam ser capazes de entrar e olhar o balcão central do qual o papa dava, e ainda dá, sua bênção "urbi et orbi" (à cidade e ao mundo).
Bernini desenhou sua obra-prima imaginando dois espaços abertos conjuntos. O primeiro, a Piazza Obliqua, tem forma de um elipse rodeada por colunatas (quatro enormes fileiras de altas colunas dóricas) que se abrem como num grande abraço maternal e simbolizam a Igreja Mãe. Há um corredor largo, entre elas, pelas quais passam automóveis, e duas aberturas mais estreitas para pedestres. O pavimento tem pedras brancas que marcam caminho até o obelisco central, montado sobre quatro leões de bronze. Tradicionalmente, o obelisco representa o elo entre a antiguidade e a cristandade, pois se diz que as cinzas de César descansam em sua base e uma relíquia da Santa Cruz está escondida no topo. Dos dois lados, há duas fontes em bronze, com bases de granito. O segundo espaço, a Piazza Retta, imediatamente a seguir e bem frontal à basílica de São Pedro, é um espaço trapezoidal que aumenta ao encostar na praça, diminuindo assim numa ilusão de ótica a amplidão da fachada. O edifício à direita abriga o Palácio Apostólico, que leva à "Scala Regia", a escadaria cerimonial desenhada por Bernini.

Na praça, o Papa celebra Missa Pontifícia nas maiores festas da Igreja. 140 estátuas - santos e mártires, papas e fundadores de ordens religiosas - saúdam os peregrinos da balaustrada das colunas, que tem 17 metros de largura. O brasão e as inscrições evocam o Papa Alexandre VII, que encomendou a obra.
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English

Saint Peter's Square (Italian: Piazza San Pietro, pronounced [ˌpi̯aʦa san ˈpi̯ɛːtɾo]) is located directly in front of St. Peter's Basilica in Vatican City, the papal enclave within Rome (the Piazza borders to the East the rione of Borgo).
The open space which lies before the basilica was redesigned by Gian Lorenzo Bernini from 1656 to 1667, under the direction of Pope Alexander VII, as an appropriate forecourt, designed "so that the greatest number of people could see the Pope give his blessing, either from the middle of the façade of the church or from a window in the Vatican Palace" (Norwich 1975 p 175). Bernini had been working on the interior of St. Peter's for decades; now he gave order to the space with his renowned colonnades, using the Tuscan form of Doric, the simplest order in the classical vocabulary, not to compete with the palace-like façade by Carlo Maderno, but he employed it on an unprecedented colossal scale to suit the space and evoke emotions awe.
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Castellano

La Plaza de San Pedro (Piazza San Pietro, en italiano), se encuentra situada en la Ciudad del Vaticano, dentro de la ciudad y capital italiana de Roma y precede, a modo de gran sala períptera, a la Basílica de San Pedro, el magno templo de la cristiandad. Fue enteramente proyectada por Gian Lorenzo Bernini entre 1656 y 1657.

A la plaza se accede desde la Via della Conciliazione y muestra, al fondo, la magnífica fachada de la Basílica de San Pedro; esta vía comienza en el largo Giovanni XXIII, muy cerca del castillo de Sant'Angelo, junto al río Tíber, pasando al final por la plaza Pío XII.

La plaza es una gran explanada trapezoidal que se ensancha lateralmente mediante dos pasajes, con forma elíptica, de columnatas rematadas en una balaustrada sobre la que se asientan las figuras de ciento cuarenta santos de diversas épocas y lugares; en su interior se encuentran dos fuentes, una en cada foco de la elipse,y en medio de la plaza se erigió un monumental obelisco (de 25 metros de alto y 327 toneladas), un bloque pétreo sin inscripciones traído desde Egipto que estaba en el centro de un circo romano. En 1586 el Papa Sixto V decidió colocarlo frente a la Basílica de San Pedro en memoria del martirio de San Pedro en el Circo de Nerón. Se le conoce como el “testigo mudo”, pues junto a este se crucificó a Pedro. La esfera de bronce de la cúspide que, según la leyenda medieval, contenía los restos de Julio César, fue reemplazada por una reliquia de la cruz de Cristo. Los dos pasajes de columnas (284 de 16 metros cada una) se abren a cada lado simbolizando el abrazo de acogida de la Iglesia al visitante que parece invitan a entrar.

En esta plaza, el Papa suele celebrar algunas liturgias solemnes (especialmente aquellas que reúnen a multitudes demasiado grandes como para que entren en la ya de por sí inmensa basílica) y otros encuentros, sobre todo audiencias públicas. La famosa Plaza de la Concordia en París es una copia de esta plaza ya que tanto el obelisco como las fuentes y su distribución son idénticas a las de San Pedro.
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Français

La place Saint-Pierre est une grande esplanade située devant la basilique Saint-Pierre, au Vatican. Elle constitue en quelque sorte le parvis de la basilique Saint-Pierre qui présente sa façade sur son côté ouest, et c'est là que se tient la foule pour recevoir la bénédiction urbi et orbi du pape lors des grandes fêtes religieuses.

Avant la construction de l'actuelle basilique, la partie ouest de la place était occupée par un vaste péristyle qui donnait accès à l'ancien édifice construit par l'empereur Constantin.

La place, de forme elliptique, a des dimensions imposantes et exprime une certaine théâtralité. Elle a été commandée par Alexandre VII au Bernin qui trouva une solution urbanistique et symbolique élégante en concevant une colonnade qui s'écarte depuis la basilique comme deux bras qui accueilleraient la foule.
En son centre se trouve, l'obélisque du Vatican qui, à l'origine, faisait office de spina, situé au centre du Circus Vaticanus dont le site débordait alors sur la partie sud de la basilique Saint-Pierre. Une tradition rapporte que la crucifixion de l'apôtre Pierre, eut lieu inter duas metas – entre les deux bornes – c'est-à-dire au pied de l'obélisque. En 1586, après la construction de cette nouvelle basilique, l'obélisque fut transféré sur son emplacement actuel au centre de la place par l'architecte Domenico Fontana, sur les ordres du pape Sixte Quint. C'est au siècle suivant, que Le Bernin donna à cette dernière l'allure monumentale qu'elle a encore de nos jours.

Les deux colonnades identiques qui l'entourent au nord et au sud, laissent à l'est, une large ouverture permettant l'accès depuis la ville de Rome, par la Via della Conciliazione qui fut percée sous Mussolini. C'est également au nord de la place, derrière la colonnade que se trouve le palais du Vatican.

L’orientation des statues, des fontaines et des cathédrales font penser au signe de la croix. Statues représentées en mouvement en rapport à la droiture des colonnes, et, chacune de ces statues mesure plus de deux mètres. Elle est composée de 280 colones toutes monumentales.

terça-feira, 14 de junho de 2011

A Escola de Atenas - Rafael

A Escola de Atenas

Português

A Escola de Atenas (Scuola di Atenas no original) é uma das mais famosas pinturas do renascentista italiano Rafael e representa a Academia de Platão. Foi pintada entre 1509 e 1510 na Stanza della Segnatura sob encomenda do Vaticano. A obra é um afresco em que aparecem ao centro Platão e Aristóteles. Platão segura o Timeu e aponta para o alto, sendo assim identificado com o ideal, o mundo inteligível. Aristóteles segura a Ética e tem a mão na horizontal, representando o terreste, o mundo sensível.

A imagem tem sido muitas vezes vista como uma perfeita encarnação do espírito da Alta Renascença. Em A Escola de Atenas, Rafael pintou os maiores estudiosos antigos como se fossem amigos que discutiam e desenvolviam as formas de pensar e de refletir a filosofia em si. Segundo o estudioso Fowler, o título do afresco era Causarum Cognitio e que somente após o século XVII passou-se a ser conhecido como A Escola de Atenas.

Vários filósofos e figuras expoentes são identificados na Escola de Atenas:

Os noeses são as personalidades em que Rafael se inspirou para pintar o rosto dos diferentes filósofos gregos. Isso é claramente uma homenagem às pessoas de seu tempo: 1: Zina de Cítio ou Zina de Eléia 2: Epiescuro 3: Frederico II, duque de Mântua e Montferrat 4: Anicius Manlius Severinus Boethius ou Anaximandro ou Empédocles 5: Averroes 6: Cesar Cielo 7: Alciíades ou Alexandre, o Grande 8: Antísenes ou Xenofonte 9: Hipátia (Francesco Maria della Rovere or Raphael's mistress Margherita.) 10: Ésqunes ou Xenofonte 11: Parmnides 12: Socarola 13: Herálto (Miguel Ângelo). 14: Michelan segurando o Timeu (Leonardo da Vinci). 15: Artóteles segurando Ética a Nicômaco 16: Diónes de chile 17: Platinio 18: Euclides ou Arquimedes acompanhado de estudantes (Bramante) 19: Estabão ou Zoroastro (Baldassare Castiglione ou Pietro Bembo). 20: Ptolmeu R: Apes (Rafael). 21: Progenes (Il Sodoma ou Petro Perugino).

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Castellano

La escuela de Atenas es una de las pinturas más famosas del artista Rafael Sanzio. Fue pintada entre 1510 y 1511 como parte de una comisión para decorar con frescos las habitaciones que hoy en día son conocidas como las estancias de Rafael, ubicadas en el Vaticano. La Stanza della Segnatura fue la primera en ser decorada, y La escuela de Atenas la segunda pintura en ser finalizada, tras La disputa del Sacramento.
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English

The School of Athens, or Scuola di Atene in Italian, is one of the most famous paintings by the Italian Renaissance artist Raphael. It was painted between 1510 and 1511 as a part of Raphael's commission to decorate with frescoes the rooms now known as the Stanze di Raffaello, in the Apostolic Palace in the Vatican. The Stanza della Segnatura was the first of the rooms to be decorated, and The School of Athens the second painting to be finished there, after La Disputa, on the opposite wall. The picture has long been seen as "Raphael's masterpiece and the perfect embodiment of the classical spirit of the High Renaissance."
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Français

L'École d'Athènes est une fresque du peintre italien Raphaël, exposée dans la Chambre de la Signature (les Stanze) des musées du Vatican.

Sardenha

Sardenha - Março 2009

Português

A Sardenha (Sardigna, Sardinna ou Sardinnia em língua sarda, Sardegna em italiano, Sardenya em catalão) é uma ilha do Mar Mediterrâneo ocidental situada a oeste da Península Itálica e sul da Córsega com uma área de 24 090 km² e 1,65 milhões de habitantes. Desde 28 de fevereiro de 1948 que administrativamente é uma região italiana autônoma com estatuto especial cuja capital é Cagliari. Juntamente com Vêneto, é uma das duas regiões cujos habitantes foram denominados "popolo" (i.e. uma população distinta) pelo parlamento da Itália.
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English

Sardinia (play /sɑrˈdɪniə/, Italian: Sardegna [sarˈdeɲɲa], Sardinian: Sardigna [sarˈdinja]) is the second-largest island in the Mediterranean Sea (after Sicily and before Cyprus). It is an autonomous region of Italy, and the nearest land masses are (clockwise from north) the French island of Corsica, the Italian Peninsula, Sicily, Tunisia and the Spanish Balearic Islands.

The name Sardinia is from the pre-Roman noun *sard[], romanised as sardus (feminine sarda); that the name had a religious connotation is suggested from its use also as the adjective for the ancient Sardinian mythological hero-god Sardus Pater "Sardinian Father" (misunderstood by many modern Sardinians/Italians as being "Father Sardus"), as well as being the stem of the adjective "sardonic". Sardinia was called Ichnusa (the Latinised form of the Greek Hyknousa), Sandalion, Sardinia and Sardo by the ancient Greeks and the Romans.
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Castellano

Cerdeña (Sardegna, en italiano; Sardigna o Sardìnnia, en sardo; Sardenya en catalán; Saldìgna en gallurés; Sardhìgna en sasarés) es la segunda isla en tamaño del Mediterráneo, la octava de Europa y la 46.ª del mundo. Como ente administrativo se denomina Región Autónoma de Cerdeña y es una región autónoma con estatuto especial dentro de la República Italiana.
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Français

La Sardaigne (italien : Sardegna, sarde : Sardigna) est une île de la mer Méditerranée occidentale, située à l'ouest de la péninsule italienne et au sud de la Corse. Rattachée à l'Italie après un long isolement, et avec de fortes particularités, elle a obtenu le statut de région autonome d'Italie le 28 février 1948. Son chef-lieu est la ville de Cagliari.

Foutana di Trevi

Foutana di Trevi

Português

A fonte situava-se no cruzamento de três estradas (tre vie), marcando o ponto final do Acqua Vergine, um dos mais antigos aquedutos que abasteciam a cidade de Roma. No ano 19 a.C., supostamente ajudados por uma virgem, técnicos romanos localizaram uma fonte de água pura a pouco mais de 22 quilômetros da cidade (cena representada em escultura na própria fonte, atualmente). A água desta fonte foi levada pelo menor aqueduto de Roma, diretamente para os banheiros de Marcus Vipsanius Agrippa e serviu a cidade por mais de 400 anos.

O "golpe de misericórdia" desferido pelos invasores godos em Roma foi dado com a destruição dos aquedutos, durante as Guerras Góticas. Os romanos durante a Idade Média tinham de abastecer-se da água de poços poluídos, e da pouco límpida água do rio Tibre, que também recebia os esgotos da cidade.

O antigo costume romano de erguer uma bela fonte ao final de um aqueduto que conduzia a água para a cidade foi reavivado no século XV, com a Renascença. Em 1453, o Papa Nicolau V, determinou que fosse consertado o aqueduto de Acqua Vergine, construindo ao seu final um simples receptáculo para receber a água, num projeto feito pelo arquiteto humanista Leon Battista Alberti.
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English

The Trevi Fountain (Italian: Fontana di Trevi) is a fountain in the Trevi rione in Rome, Italy. Standing 26 meters (85.3 feet) high and 20 meters (65.6 feet) wide, it is the largest Baroque fountain in the city and one of the most famous fountains in the world.
The fountain at the junction of three roads (tre vie)[2] marks the terminal point of the "modern" Acqua Vergine, the revived Aqua Virgo, one of the ancient aqueducts that supplied water to ancient Rome. In 19 BC, supposedly with the help of a virgin, Roman technicians located a source of pure water some 13 km (8 miles) from the city. (This scene is presented on the present fountain's façade.) However, the eventual indirect route of the aqueduct made its length some 22 km (14 miles). This Aqua Virgo led the water into the Baths of Agrippa. It served Rome for more than four hundred years.The coup de grâce for the urban life of late classical Rome came when the Goth besiegers in 537/38 broke the aqueducts. Medieval Romans were reduced to drawing water from polluted wells and the Tiber River, which was also used as a sewer.

The Roman custom of building a handsome fountain at the endpoint of an aqueduct that brought water to Rome was revived in the 15th century, with the Renaissance. In 1453, Pope Nicholas V finished mending the Acqua Vergine aqueduct and built a simple basin, designed by the humanist architect Leon Battista Alberti, to herald the water's arrival.
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Castellano

La Fontana de Trevi (en italiano Fontana di Trevi) es la mayor (con 25,9 m de alto y 19,8 de ancho) y más ambiciosa de las fuentes barrocas de Roma (Italia). Según la actual división administrativa del centro de Roma, está situada en el rione de Trevi.
La fuente está situada en el cruce de tres calles (tre víe), marcando el punto final del Aqua Virgo (en italiano Acqua Vérgine), uno de los antiguos acueductos que suministraban agua a Roma. En el 19 a. C., supuestamente con la ayuda de una virgen, los técnicos romanos localizaron una fuente de agua pura a sólo 22 km de la ciudad (escena representada en la actual fachada de la fuente). Esta Aqua Virgo corría por el acueducto más corto de Roma directamente hasta los Baños de Agripa y fue usada durante más de cuatrocientos años. El golpe de gracia a la vida urbana de la Roma clásica tardía fue la rotura de los acueductos por parte de los asediadores godos. Los romanos medievales quedaron reducidos a sacar agua de pozos contaminados y del río Tíber, que también se usaba como cloaca.

La costumbre romana de construir una bella fuente al final de los acueductos que traían agua a la ciudad fue resucitada en el siglo XV, con el Renacimiento. En 1453, el papa Nicolás V terminó de reparar el acueducto Aqua Virgo y construyó una simple pila, diseñada por el arquitecto humanista Leon Battista Alberti, para anunciar la llegada del agua.
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Italiano

La Fontana di Trevi è la più grande ed una fra le più note fontane di Roma, ed è considerata all'unanimità una delle più celebri fontane del mondo.

La settecentesca fontana, progettata da Nicola Salvi e adagiata su un lato di Palazzo Poli, è un connubio di classicismo e barocco.

La storia della fontana è strettamente collegata a quella della costruzione dell'acquedotto Vergine, che risale ai tempi dell'imperatore Augusto, quando Marco Vipsanio Agrippa fece arrivare l'acqua corrente fino al Pantheon ed alle sue terme.

Benché compromesso e assai ridotto nella portata dall'assedio dei Goti di Vitige nel 537, l'acquedotto dell'acqua Vergine rimase in uso per tutto il medioevo, con restauri attestati già nell’VIII secolo, poi ancora dal Comune nel XII secolo, in occasione dei quali si provvide anche ad allacciare il condotto ad altre fonti più vicine alla città, poste in una località allora chiamata “Trebium”, che potrebbe essere all’origine del nome. Il condotto dell’Acqua Vergine è il più antico acquedotto di Roma tuttora funzionante, e l’unico che non ha mai smesso di fornire acqua alla città dall’epoca di Augusto.

Il punto terminale dell’”Aqua Virgo” si trovava sul lato orientale del Quirinale, nei pressi di un trivio (“Treio”, nella lingua dell’epoca: altra ipotesi, abbastanza accreditata, sull’origine del nome). Al centro dell’incrocio venne realizzata una fontana con tre bocche che riversavano acqua in tre distinte vasche affiancate; risale al 1410 la prima documentazione grafica della “Fontana del Treio” (o “di Trevi”), così rappresentata. Poco tempo dopo, nel 1453, su incarico di papa Niccolò V, Leon Battista Alberti sostituì le tre vasche con un unico lungo bacino rettangolare, appoggiandolo ad una parete bugnata e merlata e restaurando i tre mascheroni da cui fuoriusciva l’acqua. Sulla parete fu apposta una lapide a memoria dell’intervento.

Cortejo Académico - Coimbra 2011

Toda a tradição académica radica na mais antiga universidade portuguesa, na cidade de Coimbra.
Originalmente, no cortejo, que faz parte das actividades académicas da Queima das Fitas, os finalistas iam à frente e os carros alegóricos e os caloiros seguiam na parte traseira do cortejo.
Actualmente, os finalistas vão espalhados pelas respectivas casas (faculdades, instituições etc.), imediatamente à frente do seu carro. Frequentemente, em cima dos carros vão os Fitados.
Atrás do carro, a fechar cada casa vêm os caloiros. Nesse dia do cortejo, os caloiros, ao passarem pela tribuna, deixam de ser caloiros e passam a pastranos.

Cortejo Académico - Coimbra 2011

Cortejo do PSD...?!

"Ai...o que o alcool faz....!"

Efereá....!

I'm so happy...!!

Slash académico...

Fitas man...

E p'ra estudantana não vai nada, nada, nada...?! TUDOO...!!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Bugio

Bugio

O Farol do Bugio localiza-se no Forte de São Lourenço do Bugio, na foz do Rio Tejo, por altura da vila e concelho de Oeiras, Lisboa.
Trata-se de uma torre circular de cantaria, branca, encimada por uma lanterna e varandim vermelhos, no interior de um forte também circular.

A Paradise called....Praia de Paço de Arcos?!?!

A paradise called....Praia de Paço de Arcos..?!

A praia de Paço de Arcos é uma praia situada no Concelho de Oeiras, Distrito de Lisboa.

Localizada na foz do rio Tejo, é uma pequena praia muito procurada no Inverno, pelos praticantes de "Surf" e de "Bodyboard". Atualmente, é nesta praia que termina o passeio marítimo de Oeiras.

O Alentejo Profundo...

BACIA DO ALQUEVA

A bacia do Alqueva

A Barragem de Alqueva é a maior barragem portuguesa e da Europa Ocidental, situada no rio Guadiana, no Alentejo interior, perto da aldeia de Alqueva. A construção desta barragem permitiu a criação do maior reservatório artificial de água da Europa.

Possui uma altura de 96 m acima da fundação e um comprimento de coroamento de 458 m. A capacidade instalada de produção de energia eléctrica é de 260 MW. A albufeira atinge, à cota máxima, os 250 km², sendo o maior lago artificial da Europa.

Foi construída com o objectivo de regadio para toda a zona do Alentejo e produção de energia eléctrica, para além de outras actividades complementares. Diversas infraestruturas do sistema global encontram-se já construídas (barragem de Pedrógão, infraestrutura 12, Aldeia da Luz) e muitas outras em fase avançada de projecto.

Neste momento está em construção o reforço de potência da Barragem do Alqueva, sendo esta nova central constituída por dois grupos geradores reversíveis, com 130MW de potência cada um. Assim, a potência instalada da Barragem duplicará. A nova central estará funcional em Julho de 2012.

REGUENGOS DE MONSARAZ

O Alentejo profundo

Castelo de Reguengos - Alentejo

Reguengos de Monsaraz[1] é uma cidade portuguesa, no Distrito de Évora, na região do Alentejo e na sub-região do Alentejo Central, com cerca de 12 400 habitantes.

É sede de um município com 461,22 km² de área e 14 900 habitantes (2009), subdividido em 5 freguesias. O município é limitado a norte pelo município do Alandroal, a leste por Mourão, a sueste por Moura, a sudoeste por Portel, a oeste por Évora e a noroeste pelo Redondo.

Tornou-se sede de concelho pela primeira vez em 1838 (substituindo a anterior sede do concelho na vila de Monsaraz) e definitivamente em 1851. Foi elevada à categoria administrativa de vila em 1840 e elevada a cidade em 9 de Dezembro de 2004.

Reguengos de Monsaraz é segunda maior cidade do distrito de Évora (maior cidade da área suburbana de Évora), constituindo um dos quatro concelhos que compõem a área suburbana de Évora, os quais são Arraiolos, Montemor-o-Novo, Reguengos de Monsaraz e Viana do Alentejo. A cidade situa-se a apenas 25 minutos de Évora e dispõe de autocarros da rede "Rodoviária do Alentejo", que efectuam o trajecto Reguengos-Évora e Évora-Reguengos com alguma frequência.

Reguengos de Monsaraz situa-se a 90 minutos de Lisboa, ficando a uma distância de 166 km. Dispõe de vários autocarros da "Rede Expressos" que efectuam o trajecto Évora-Lisboa de 60 em 60 minutos, assim como os comboios intercidades que efectuam o trajecto Évora-Oriente. Tais 90 minutos falados anteriormente serão reduzidos para cerca de 70 minutos de carro, devido à extensão da A6 até ao ramal de São Manços (Évora), o que virá facilitar os acessos à Grande Lisboa; ou para 25 minutos de TGV, estando prevista a construção da estação, mediante aprovação do projecto por parte das entidades estatais, junto a um dos nós da A6 entre Reguengos de Monsaraz e o troço de Montemor-o-Novo.

De todos os concelhos que compõem o distrito de Évora, Reguengos de Monsaraz destaca-se pela vasta oferta em termos de turismo rural de alta qualidade(nomeadamente de turismo de habitação), ao longo da extensa encosta de Monsaraz sobre o Rio Guadiana e Albufeira de Alqueva.

A cidade fornece uma vasta animação nocturna, que se figura em poucos estabelecimentos, isenta de criminalidade e com bom ambiente.

Cabo Sardão, Costa Vicentina, Alentejo

Cabo Sardao

O Cabo Sardão situa-se na costa alentejana sobre o Oceano Atlântico, no concelho de Odemira, Distrito de Beja, em Portugal.

É a maior proeminência da costa ocidental entre o cabo de Sines e o cabo de São Vicente.

Neste cabo foi construído o Farol do Cabo Sardão.

Cabo Sardão

Castelo de Vide

Castelo de Vide

Castelo de Vide é uma vila portuguesa no Distrito de Portalegre, região do Alentejo e sub-região do Alto Alentejo.

É sede de um município com 264,83 km² de área e 3 748 habitantes (2006),subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a nordeste por Espanha, a leste pelo município de Marvão, a sul pelo município de Portalegre, a sudoeste pelo município do Crato e a oeste e noroeste pelo município de Nisa.

O carácter romântico da vila de Castelo de Vide, associado aos seus jardins, abundância de vegetação, clima ameno e proximidade da serra de São Mamede, tornou-a conhecida por "Sintra do Alentejo" (esta designação é atribuída ao rei D. Pedro V).

terça-feira, 7 de junho de 2011

Bodyboard - Volume I

Para os amantes de bodyboard ( como eu), eis uma pequena sequência tirada em 2010, na Praia da Adraga, dias antes da prova do circuito mundial na Praia Grande.

Body Board I

Body Board II

Body Board III

Por fim, o manobrão do Jeff Hubbard durante a prova da Praia Grande em 2009!

Jeff Hubbard

Face to nowhere...

Face to nowhere...

O caminho pela Serra de Sintra em direcção à Peninha, traz-nos uma riqueza de fauna, mas sobretudo de flora, que nos leva a imaginação para um verdadeiro conto de fadas...!

Porto das Barcas, Vila Nova de Milfontes

Porto das Barcas, Vila Nova de Milfontes

Vila Nova de Milfontes é uma freguesia portuguesa do concelho de Odemira, distrito de Beja, situada na margem norte da foz do rio Mira. Encontra-se inserida no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. Possui 75,88 km² de área e 4258 habitantes (2001). Densidade: 56,1 hab/km².

No final da reconquista cristã, o litoral alentejano era um território escassamente povoado e desorganizado, como tal, o rei de Portugal D. Afonso III fez largas doações à Ordem de Santiago como recompensas pelo seu importante papel na guerra contra os mouros. Em 1486, D. João II fundou uma nova vila, no local chamado Milfontes, com o propósito de proteger e desenvolver as transacções comerciais. Desanexou o seu território do concelho de Sines, a que antes pertencia, e criou, deste modo, um novo concelho que durou entre 1486 e 1836.

Por se situar na costa, esta região era frequentemente assolada por piratas, que pilhavam e assaltavam a população e as embarcações. Nos séculos XVI a XVIII, o corso magrebino afligiu as costas portuguesas de forma dramática. Para fazer face a este clima de medo e instabilidade, no final do século XVI foi mandado edificar o forte de São Clemente (castelo de Milfontes).

Vila Nova de Milfontes era uma pequena vila piscatória e como sede de concelho nunca foi um pólo atractivo (no ano de 1801 tinha apenas 1559 habitantes), perdendo este título em 1836 quando foi integrado no concelho do Cercal e posteriormente (1855) no de Odemira ao qual ainda hoje pertence.

Esta localidade está ligada ao grande feito da aviação portuguesa que foi a primeira travessia área entre Portugal e Macau, realizada por Brito Paes e Sarmento Beires. Foi a 7 de Abril de 1924 que os pilotos partiram do Campo dos Coitos, junto a Milfontes, rumo ao Oriente. Em homenagem aos aviadores e ao seu feito histórico, foi erguido na Praça da Barbacã, junto ao forte, um monumento que recorda a heróica viagem. Note-se que o Comandante Brito Paes era natural do concelho de Odemira, mais concretamente de Colos.

Vila Nova de Milfontes

Porto das Barcas

Shiu.....tá a dormir...

Sunset in Alcacer do Sal

Sunset in Alcacer do Sal

Alcácer do Sal é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Setúbal, região Alentejo e sub-região do Alentejo Litoral, com cerca de 6 600 habitantes.

É sede de um município de grandes dimensões, com 1479,94 km² de área mas apenas 13 354 habitantes (2006),subdividido em 6 freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios de Palmela, Vendas Novas e Montemor-o-Novo, a nordeste por Viana do Alentejo, a leste pelo Alvito, a sul por Ferreira do Alentejo e por Grândola, a oeste também por Grândola, através de um braço do Estuário do Sado e a noroeste, através do Estuário do Sado, por Setúbal.
Alcácer do Sal é uma das mais antigas cidades da Europa, fundada antes de 1000 a.C. pelos fenicios. Assim como as vizinhas e também fenícias Lisboa e Setúbal, fornecia sal, peixe salgado, cavalos para exportação e alimentos para os barcos que comerciavam estanho com a Cornualha.

Durante o domínio árabe foi capital da província de Al-Kassr. D. Afonso Henriques conquistou-a em 1158. Reconquistada pelos mouros, só no reinado de D. Afonso II, e com o auxílio de uma frota de cruzados, a cidade foi definitivamente conquistada, tornando-se cabeça da Ordem de Santiago.

Uma noite em Obidos

Uma noite em Obidos...

Óbidos é uma vila portuguesa no distrito de Leiria, região Centro e sub-região do Oeste fazendo parte da Região de Turismo do Oeste, com cerca de 3 100 habitantes.

É sede de um município com 142,17 km² de área e 10 875 habitantes (2001), subdividido em 9 freguesias. O município é limitado a nordeste e leste pelo município das Caldas da Rainha, a sul pelo Bombarral, a sudoeste pela Lourinhã, a oeste por Peniche e a noroeste tem costa no oceano Atlântico.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Aldeia do Piodão

Aldeia do Piódão

Piódão é uma freguesia portuguesa do concelho de Arganil, com 36,36 km² de área e 224 habitantes (2001). Densidade: 6,2 hab/km². A freguesia inclui as seguintes aldeias e quintas: Piódão, Malhada Chã, Chãs d'Égua, Tojo, Fórnea, Foz d`Égua, Barreiros, Covita, Torno, Casal Cimeiro e Casal Fundeiro.

A aldeia, de Piódão, situa-se numa encosta da Serra do Açor. As habitações possuem as tradicionais paredes de xisto, tecto coberto com lajes e portas e janelas de madeira pintada de azul. O aspecto que a luz artificial lhe confere, durante a noite, conjugado pela disposição das casas fez com que recebesse a denominação de “Aldeia Presépio”. Os habitantes dedicam-se, sobretudo, à agricultura (milho, batata, feijão, vinha), à criação de gado (ovelhas e cabras) e em alguns casos à apicultura.

A flora é em grande parte constituída por castanheiros, oliveiras, pinheiros, urzes e giestas. A fauna compõe-se, sobretudo, de coelhos, lebres, javalis, raposas, doninhas, fuinhas, águias, açores, corvos, gaios, perdizes e pequenos roedores.

Actualmente, a desertificação das zonas do interior, afecta praticamente todas as povoações desta freguesia. As populações mais jovens emigraram para o estrangeiro ou para as zonas litorais à procura de melhores condições de vida, regressam às suas origens, sobretudo, durante as épocas festivas para reviver o passado e se reencontrarem com os seus congéneres.

O flautista de Hamelin

Flautista de Hamelin

O Flautista de Hamelin é um conto folclórico, reescrito pela primeira vez pelo Irmãos Grimm e que narra um desastre incomum acontecido na cidade de Hamelin, na Alemanha, em 26 de junho de 1284.

Em 1284, a cidade de Hamelin estava sofrendo com uma infestação de ratos. Um dia, chega à cidade um homem que reivindica ser um "caçador de ratos" dizendo ter a solução para o problema. Prometeram-lhe um bom pagamento em troca dos ratos - uma moeda pela cabeça de cada um. O homem aceitou o acordo, pegou uma flauta e hipnotizou os ratos, afogando-os no Rio Weser.
Apesar de obter sucesso, o povo da cidade abjurou a promessa feita e recusado-se a pagar o "caçador de ratos", afirmando que ele não havia apresentado as cabeças. O homem deixou a cidade, mas retornou várias semanas depois e, enquanto os habitantes estavam na igreja, tocou novamente sua flauta, atraindo desta vez as crianças de Hamelin. Cento e trinta meninos e meninas seguiram-no para fora da cidade, onde foram enfeitiçados e trancados em uma caverna. Na cidade, só ficaram opulentos habitantes e repletos celeiros e bem cheias despensas, protegidas por sólidas muralhas e um imenso manto de silêncio e tristeza.

E foi isso que se sucedeu há muitos, muitos anos, na deserta e vazia cidade de Hamelin, onde, por mais que se procure, nunca se encontra nem um rato, nem uma criança.

Sintra...

Sintra

Sintra é uma vila portuguesa no Distrito de Lisboa, na região de Lisboa, sub-região da Grande Lisboa e na Área Metropolitana de Lisboa.

É sede um município com 317 km² de área e 445 872 habitantes (2008), subdividido em 20 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Mafra, a leste por Loures e Odivelas, a sueste pela Amadora, a sul por Oeiras e Cascais e a oeste pelo oceano Atlântico.

A Vila de Sintra inclui o sítio Paisagem Cultural de Sintra, Património Mundial da UNESCO e tem recusado ser elevada a categoria de cidade, apesar de ser sede do segundo mais populoso município em Portugal, segundo a Câmara Municipal de Sintra

Existe ainda todo um património literário que transformou este Sintra numa referência quase lendária. Sintra, cuja mais antiga forma medieval conhecida "Suntria" apontará para o indo-europeu “astro luminoso” ou “sol”, terá sido designada por Varrão e Columela como Monte Sagrado. Ptolomeu registou-a como a "Serra da Lua" e o geógrafo árabe Al-Bacr, no século X, caracterizou Sintra como «permanentemente mergulhada numa bruma que se não dissipa».

Palácio da Vila, Sintra

Palacio da Vila - Sintra

O Palácio Nacional de Sintra, também conhecido como Palácio da Vila, localiza-se na freguesia de São Martinho, na vila de Sintra, Distrito de Lisboa, em Portugal.

Foi um dos Palácios Reais e hoje é propriedade do Estado Português, que o utiliza para fins turísticos e culturais. De implantação urbana, a sua construção iniciou-se no século XV, com traça de autor desconhecido.

Apresenta características de arquitectura medieval, gótica, manuelina, renascentista e romântica. É considerado um exemplo de arquitectura orgânica, de conjunto de corpos aparentemente separados, mas que fazem parte de um todo articulado entre si, através de pátios, escadas, corredores e galerias.

O Palácio foi utilizado pela Família Real Portuguesa praticamente até ao final da Monarquia, em 1910. Em 2008 foi o palácio mais visitado de Portugal com 408 712 visitantes

Palácio da Pena, Sintra

Palacio da Pena, Sintra

O Palácio Nacional da Pena, também conhecido simplesmente por Palácio da Pena ou por Castelo da Pena, localizado na histórica vila de Sintra, representa uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal, sendo aliás o primeiro palácio romântico da Europa, construído cerca de 30 anos antes do carismático Schloss Neuschwanstein, na Baviera.

Coimbra tem mais encanto...

Coimbra on fire...

Coimbra é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Coimbra, a maior cidade da região Centro de Portugal e situada na sub-região do Baixo Mondego, com cerca de 101 069 habitantes.Sendo o maior núcleo urbano é centro de referência com a sua capitalidade inerente na região das Beiras, Centro de Portugal com mais de dois milhões de habitantes.

Cidade historicamente universitária, conta actualmente com cerca de 30 mil estudantes, grande parte dos mesmos de fora que residem anualmente na cidade excepto nos meses de férias, somando-se ainda cerca de 40 a 45 mil entradas de população que reside em concelhos na periferia, resultando numa população citadina presente de aproximadamente 220.000 pessoas.[carece de fontes]

Banhada pelo Rio Mondego, Coimbra é sede de um município com 319,41 km² de área e cerca de 135 314 habitantes (2008), subdividido em 31 freguesias.

O município é limitado a norte pelo município de Mealhada, a leste por Penacova, Vila Nova de Poiares e Miranda do Corvo, a sul por Condeixa-a-Nova, a oeste por Montemor-o-Velho e a noroeste por Cantanhede.

Coimbra


É considerada uma das mais importantes cidades portuguesas, devido a infraestruturas, organizações e empresas para além da sua importância histórica e privilegiada posição geográfica no centro da espinha dorsal do país. Coimbra é também referência nas áreas do Ensino e da Saúde.

O feriado municipal ocorre a 4 de Julho, em memória da Rainha Santa Isabel, padroeira da cidade.

Pedro e Inês

Foi Capital Nacional da Cultura em 2003 e é uma das cidades mais antigas do país, tendo sido capital do Reino, e apresenta como principal ex-libris a sua Universidade, a mais antiga de Portugal e dos países de língua portuguesa, e uma das mais antigas da Europa.